segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Por que é importante a freqüência à igreja?



Pergunta: "Por que é importante a freqüência à igreja?"

Resposta:
A Bíblia nos diz que precisamos ir à igreja para que possamos adorar a Deus com outros crentes e ser instruídos em Sua Palavra para nosso crescimento espiritual (Atos 2:42; Hebreus 10:25). A igreja é o lugar onde os crentes podem amar uns aos outros (I João 4:12), exortar uns aos outros (Hebreus 3:13), “estimular” uns aos outros (Hebreus 10:24), servir uns aos outros (Gálatas 5:13), instruir uns aos outros (Romanos 15:14), honrar uns aos outros (Romanos 12:10) e ser bondosos e misericordiosos uns com os outros (Efésios 4:32).

Quando alguém confia em Jesus Cristo para salvação, é feito membro do Corpo de Cristo (I Coríntios 12:27). Para que o corpo da igreja funcione corretamente, todas as “partes do corpo” precisam estar presentes (I Coríntios 12:14-20). Da mesma forma, um crente nunca alcançará completa maturidade espiritual sem a ajuda e encorajamento de outros crentes (I Coríntios 12:21-26). Por estes motivos, a freqüência à igreja, a participação e a fraternidade devem ser aspectos regulares da vida de um crente. A freqüência semanal à igreja não é obrigação para os crentes, mas alguém que confiou em Cristo deve ter um desejo de adorar a Deus, aprender Sua Palavra e ter comunhão com outros crentes.

sábado, 10 de agosto de 2013

Fácil como orar

 
Entregar sua vida a Jesus é um ato de fé que você pode expressar através de uma simples oração.
Orar é simplesmente falar com Deus. Ele conhece você. O que importa é a atitude de seu coração, sua honestidade. Sugerimos que você ore em voz alta (se possível) a seguinte oração:
 
Querido Deus,
Eu sei que eu sou um pecador e preciso do seu perdão.
Creio que morreu pelos meus pecados.
Eu quero me afastar dos meus pecados.
Agora eu te convido a entrar no meu coração e na minha vida.
Quero confiar e segui-Lo como Senhor e Salvador.
 
Essa oração é um desejo do seu coração?
Se sim, então ore em voz alta (se puder),
e como Jesus prometeu, Ele entrará em sua vida.

O Caminho


 

Seu único Filho


E se ele realmente for quem a Bïblia diz que é – o Filho de Deus, enviado para nos salvar dos nossos pecados? E se sua morte não foi apenas um trágico acidente mas parte do plano eterno de Deus para a nossa salvação? Eu acho que você concorda que isso faria toda a diferença.


Deus amou o mundo


Em um mundo de muita incerteza uma coisa é verdadeira, Deus sabe tudo sobre você: tudo que você já fez, tudo que já disse, e cada pensamento que já teve. Ele é um Deus maravilhoso! Esta é uma carta de amor para você.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

NADA COMO O TEMPO

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
desconhecido

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Manifestações na minha cidade Itajubá-MG
 
                    


 


 
 
 
Jesus morreu na cruz pra nos salvar
 
 
Jesus morreu na cruz por amor a nós, essa é a maior prova de amor, ninguém ama você mais que ele .
 
E DEPOIS......
 
RESUSCITOU.
 
 
 
 

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Idolatria

A idolatria é usualmente definida como a prática de adoração a ídolos, valores e ideias em oposição à adoração a um Deus monoteísta. A idolatria é considerada um dos maiores pecados nas religiões abraâmicas, de outro modo, em religiões onde esta atividade não é considerada como pecado, o termo idolatria é sem sentido. Quais imagens, ideias e objetos, constituem idolatria, e quais constituem uma adoração válida é um assunto de discussões por autoridades e grupos religiosos. É notável o conflito sobre o uso do termo no cristianismo, entre dois dos seus principais ramos, o catolicismo e o protestantismo.
Um termo originalmente de cunho religioso, a idolatria foi duramente condenada por certas religiões cujos ritos não incluíam imagens de ídolos. A Bíblia, a Torah e o Alcorão são particularmente taxativos quanto à idolatria, comparando-a com alguns dos piores crimes e pecados concebíveis. Por conta desta condenação, o termo “idolatria” é atualmente adotado como forma pejorativa de referência a práticas religiosas não abraâmicas. Desobedecendo as leis de Deus segundo os seus mandamentos.

Etimologia

A palavra idolatria herda dos radicais gregos eidolon + latreia, onde eidolon seria melhor traduzido por “corpo”, e latréia significando “adoração” – neste sentido representaria mais uma adoração às aparências corporais do que de imagens simplesmente.

História

Os povos da Antiguidade possuiam objetos representativos de suas divindades, como um ponto focal de adoração. Em geral, o deus maior nessas crenças idolátricas era o sol. Para os babilônicos e assírios, o deus sol era chamado Shamash, vindo a frente de 66 outros deuses, entre os tais, Tamuz (que, segundo sua mãe, Semíramis, seria o Messias, oFilho da promessa). Semíramis era mulher de Nimrod, bisneto de Noé e fundador e rei da Babilônia. Ela se dizia a Rainha do Céu (ou Astarote), deusa a quem muitas mulheres judias acendiam incenso nas ruas de Jerusalém, como denunciava o profeta Jeremias.
Par os egípcios, o deus sol se chamava Rá, mas eles tinham outros deuses famosos, como Osíris, Adonis (equivalente a Tamuz), Ísis, Maat, Ápis, etc., e um vasto panteão. Os Fenícios, ou filisteus da Bíblia, que viviam em Canaã, atual Palestina, adoravam a Baal, Marduk, Moloque, Dagom, Astarte) e muitos outros, sendo que alguns deles, como Moloque, exigiam sacrifícios de crianças.
A idolatria não era exclusividade dos povos orientais, visto que os ingleses no ano 1000 ainda sacrificavam o Rei Ano no Solstício do verão para que a colheita fosse farta e os camponeses não passassem fome no último mês do inverno. Os gregos adoravam a deuses concebidos segundo o caráter humano, tendo um para cada situação, como Zeus,Poseidon, Hera e muitos outros. O mesmo acontecia com os etruscos, que deram a Roma sua arquitetura e drenaram o pântano onde estabeleceram a cidade. Eles praticavamaugúrios, fazendo seus vaticínios no monte sagrado chamado Vaticano através das vísceras de animais e outras ciências ocultas. Os Latinos, que se entendiam donos de Roma, porque antes da chegada dos etruscos e sabinos eles pastoreavam seus rebanhos nas sete colinas, endeusavam os antepassados mortos e daí vinha a força do soldado romano, que lutava com bravura imbatível, tanto por amor aos antepassados mortos, quanto por medo deles. E por causa da afluência de povos das inúmeras nações as quais Roma subjugou, o panteão romano chegou a 35.000 deuses, entre eles, Dionísio Baco (em parte grego), o deus do vinho, em honra a quem os jovens romanos faziam festas que ficaram conhecidas como “bacanais”, e Marte, o deus da guerra.
Os primitivos “americanos” também adoravam a um panteão de deidades, onde o sol se elevava muito acima de qualquer outro deus. Prova é que sacrificavam milhares de pessoas nos festivais anuais no Templo do Sol.

Cristianismo

Igreja primitiva

Pintura de Maria (mãe de Jesus)amamentando o Menino Jesus. Imagem do Século II, Catacumba de Santa Priscila,Roma. Registros das comunidades cristãs primitivas, especialmente das catacumbas romanas, indicam que estes representavam Jesus com imagens e iconografias, como um Peixe, Cordeiro Pascal e um Bom Pastor, e outros ícones representando santos e anjos. Desde o século II os cristãos preservavam relíquias de mártires, oravam pelos mortos e acreditavam na intercessão dos santos, essas práticas eram conhecidas por alguns antigos grupos judeus, e especula-se que o cristianismo pode ter tomado a sua prática similar. Diversos Padres da Igreja atestam esta doutrina. Por exemplo, em 156 em Smyrna(atual Esmirna na Turquia), após a morte de São Policarpo, seus discípulos recuperaram os ossos e acolheram-nos como objetos sagrados.  Muitas catacumbas em Roma estão conservadas imagens feitas pelos primeiros cristãos, como as catacumbas de Santa Priscila, pintadas na primeira metade do século II, que possuem imagens de Maria e Jesus. Os cristãos primitivos não consideravam a confecção de imagens como idolatria.
A partir de 726, o imperador bizantino Leão III, continuado pelo seu sucessor Constantino V, alegou que as imagens de santos nada mais eram do que ídolos, iniciando o iconoclasma na parte oriental da Igreja Católica, pois desejava controlar o poder econômico dos mosteiros, que confeccionavam imagens, proibindo sua fabricação eveneração, para isso Constantino V convocou o Concílio de Hieria, que se auto-intitulou ecuménico, embora não contasse com a participação da parte ocidental da Igreja Católica, que não aceitou esta doutrina, tendo os papas Gregório II e Gregório III considerado-a uma heresia e uma manipulação doutrinal por partes dos imperadores, tendo combatido-a fortemente. Em 787, a imperatriz bizantinaIrene e o Patriarca de Constantinopla Tarásio desejavam restaurar a confecção de ícones e se aproximar da parte ocidental da Igreja, e para resolver a polêmica, Tarásio convoca um concílio ecumênico, o Segundo Concílio de Niceia, que declarou legítima a veneração de ícones, foi utilizado principalmente como prova as passagens bíblicas de Êxodo 25:19; Números 7:89, Ezequiel 41:18, e Gênesis 31:34. Também foram utilizados diversas observações dos Doutores da Igreja.

Perspectiva católica

Os católicos utilizam objetos religiosos, como estátuas, cruzes e ícones. Eles apontam para os padrões de culto do Antigo Testamento seguido pelo povo hebreu, em que eles tratam com reverência ou veneração certos lugares e objetos, sem adorá-los, isto é, prestar-lhes o culto que está devidamente reservado apenas para Deus. A Arca da Aliança foi tratada com grande reverência e incluía imagens de querubins em cima dela (Êxodo 25:18-22), e alguns milagres foram associados a ela.
“Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra.” (Êxodo 20:4). Os referidos grupos religiosos acreditam esta passagem teria proibido apenas a representação simbólica de Deus sob a forma de um astro e de um pássaro(que são o “que há em cima nos céus”), de um homem, de uma planta ou animal (“em baixo na terra” – como ocorreria com o Bezerro de Ouro), ou de um animal aquático (“nas águas”) (Dt 4:16-18).
“Farás também dois querubins de ouro; de ouro batido os farás, nas duas extremidades do propiciatório. Farás um querubin na extremidade de uma parte, e outro querubin na extremidade de outra parte; de uma só peça com o propiciatório fareis os querubins nas duas extremidades dele.” (Êxodo 25:18-19) Passagem em que Deus ordena a Moisés a confecção de duas imagens de anjos para a Arca da Aliança.
“Josué rasgou suas vestes e prostrou-se com a face por terra até a tarde diante da arca do Senhor, tanto ele como os anciãos de Israel, e cobriram de pó as suas cabeças.” (Josué 7, 6) Passagem em que Josué se prosta diante da arca da aliança, sendo um exemplo explícito de veneração de uma imagem ou objeto.
Acreditam que Deus condena o uso de imagens como ídolos de falsos deuses. Sua teologia baseai-se principalmente nos trabalhos de João Damasceno, um dos Pais da Igreja. Para estes grupos religiosos o mandamento bíblico do Antigo Testamento, que proíbe a confecção de imagens de Deus, devia-se ao fato de que Deus era invisível e retratá-lo seria realmente errado, mas que a encarnação de Deus em seu Filho Jesus Cristo, “O Verbo se fez carne” (Jo 1:14), assim o Deus invisível se tornou visível em Cristo (Colossenses1:15) e, portanto é admissível que se retrate Jesus.
A Igreja católica ensina que os fiéis sabem “que nas imagens não há nenhuma divindade ou virtude (…) para ser adorada, que os pedidos não podem ser dirigidos as imagens (…) Que a honra que é dada a elas se refere às pessoas (prototypa) que representam, para que através das imagens que nós beijamos, e diante do qual (…) se ajoelhamos, nós adoramos a Cristo, e veneramos os santos“.

Perspectiva Ortodoxa

A Igreja ortodoxa ensina que a encarnação de Jesus torna obrigatório a confecção e veneração de seus ícones, a fim de preservar a verdade da Encarnação, pois não venerá-los implicaria negar que Jesus foi totalmente Deus, e negar que Ele tinha um corpo físico real.
A Igreja Ortodoxa não aceita estátuas (pois as considerada como eidolon), mas apenas pinturas.

Perspectiva “Alta Igreja” protestante

Algumas denominações, bem como segmentos internos de denominações no protestantismo utilizam símbolos visuais em sua liturgia. Anglicanos High Church, LuteranosHochkirchliche Bewegung, Irmãos Morávios, entre outros, possuem cruzes (mas não crufixos – escultura de Jesus Cristo crucificado), vitrais de cenas bíblicas e santos da cristandade e estátuas monumentais (como a fachada dos mártires na Abadia de Westminister). Em comum, evitam devoções diante voltadas a esses símbolos.

Perspectiva protestante

Há inúmeras linhas doutrinárias protestantes que divergem grandemente umas das outras, porém a maioria das religiões protestantes, baseando-se por exemplo em Êxodo 20:3-6 (outras passagens são encontradas em Lv 26,1; Dt 7,25; Sl 97,7 etc.) acusam cristãos ortodoxos e católicos de idolatria, e mesmo de “paganismo” pelo uso de qualquer tipo de imagem, sendo que a maioria dos grupos protestantes evitam o uso de ícones.

Perspectiva islâmica

De acordo com o Alcorão, idolatria é um pecado imperdoável, sendo classificado como a confecção de qualquer tipo de imagem relacionada ao divino, bem como arrogância eegoísmo. Historiadores e sociólogos apontam que para “fugir” da proibição de confecção de obras de arte do divino, os árabes desenvolveram sua escrita, enfeitando-a, tornando ela própria uma “obra de arte relacionada ao divino”. O Alcorão e a tradição profética (Sunnah), definem quatro categorias principais de idolatria no Islã.
  • Rubūbīyah (senhoria): Esta categoria refere-se negação de existe um ser ou seres iguais à Deus ou quase iguais.
  • Al-Asma In-Sifat (os nomes e os atributos de Deus): Esta categoria inclui as práticas de dar atributos ou imagens a Deus e Sua criação, bem como o ato de dar aos seres criados nomes e atributos de Deus.
  • No al-’Ibadah (Culto): Esta categoria refere-se aos atos de culto que são direcionadas para além de Deus.
  • Ash-eximir al-Asghar (Desvio menor): Pessoas que pratiquem caridade ou boa ação com a finalidade de mostrar para as outras pessoas, não sendo uma sincera devoção a Deus, sendo considerado como “um desvio menor”.

 

domingo, 20 de janeiro de 2013

Mudança de Vida

Um minuto a mais...

A vida muda em um minuto apenas.

Em um minuto apenas DEUS providencia o socorro.

Pode ser um coração atento, uma mão amiga, um pedaço de papel impresso caído na calçada.

Papel que o vento não o levou para longe.

Um minuto apenas e o amor volta e a esperança renasce.

Um minuto apenas e o sol rompe as nuvens clareando tudo.

Não se desespere, espere, o socorro chega.

Um minuto apenas...

O panorama se modifica. 
A vida refloresce. 
Tenha paciência, não se entregue à desesperança. 
Aguarde.

Enquanto você sofre DEUS providencia o auxílio.

Aguarde, um minuto apenas, sessenta segundos.
Uma vida. 
Um minuto a mais. 
Em um minuto apenas, a misericórdia divina se derrama cheia de bênçãos nas vielas escuras dos passos humanos, corrige, saneia, repara transformando-as em estradas luminosas no rumo da vida maior.
 (autor desconhecido)

 

Não há rosas sem espinhos, mas com Cristo dói menos!
 


Posso até chorar, fraquejar, cair. Afinal, sou um ser humano com limitações. Mas não desanimo. Como consigo? Tenho Jesus Cristo em mim, não como rituais sem sentido, mas como a verdadeira Vida, o verdadeiro Amigo.

Sei que Cristo está sempre comigo. E seguindo o Seu sorriso, agarro a Sua mão. Os espinhos magoam, mas logo de seguida Ele vai curar essas feridas, ensinando-me a caminhar mais e melhor.

Posso até não ver com muita clareza, mas sei que, com Cristo, nada me faltará (Sl 23) e que «todas as coisas contribuem para o bem dos que amam a Deus" (Rm 8,28). 
 
Bom dia e bom domindo!!!

João 3:16


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Por agora é só, espero que vocês tenham gostado, fiz com muito carinho pra vocês.

Mensagens para Pensar na Vida

Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele. Um dia a gente se encontra.

Nunca andes pelo caminho traçado, pois ele conduz somente onde outros já foram..

A distância mais longa é aquela entre a cabeça e o coração.

Se você perder a capacidade de rir, perderá a de pensar.

Há várias maneiras de ser entendido: ser claro é uma delas.

As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.

Aprendi silêncio com os falantes, tolerância com os intolerantes, e gentileza com os rudes;

A virtude da humanidade consiste em amar os homens; a prudência, em conhecê-los.

As lágrimas não significam fraqueza e sim coragem de assumir um sentimento.

Mestre não é quem sempre ensina, mas quem também aprende.

As palavras têm que ser suaves. Os argumentos é que precisam ser fortes.’

”Não julgue, para não ser julgado;
Não cobre, para não ser cobrado;
Mas Ame, para ser Amado.”

(Lao Tsé, Tao Te Ching)
Para começar o dia